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Uniciencia

versão On-line ISSN 2215-3470versão impressa ISSN 1011-0275

Resumo

ZAMORA-ARAYA, José Andrey et al. Gênero, auto-eficácia e desempenho em um teste matemático: O papel moderador da escola. Uniciencia [online]. 2022, vol.36, n.1, pp.722-737. ISSN 2215-3470.  http://dx.doi.org/10.15359/ru.36-1.46.

(Objetivo)

O objetivo do estudo foi examinar a relação entre auto-eficácia matemática e desempenho no teste nacional de bacharelado em matemática, levando em conta outros preditores psicossociais relevantes e os efeitos moderadores relacionados ao sexo e à escola.

(Metodologia)

O desenho do estudo foi de coorte observacional e transversal, com a participação de 487 estudantes do décimo primeiro ano das escolas públicas da Grande Área Metropolitana da Costa Rica. Vários instrumentos foram aplicados para medir: sexismo hostil e benevolente, percepções de igualdade de gênero em habilidades matemáticas, auto-eficácia matemática e capacidade de raciocínio.

(Resultados)

Os resultados da análise multinível Bayesiana de efeitos aleatórios confirmaram diferenças a favor dos homens na medida da autoeficácia,

onde o sexo dos estudantes foi um moderador entre a relação de auto-eficácia matemática e a pontuação no teste. Além disso, encontrou-se que, dependendo do sexo, a associação entre auto-eficácia e desempenho também foi moderada pela escola.

(Conclusões)

Entre as conclusões, destaca-se que, se o efeito moderador da escola entre auto-eficácia e desempenho difere por sexo, isso implica que as

ações destinadas a promover a auto-eficácia não terão o mesmo resultado em homens e mulheres, o que evidencia a necessidade de desenvolver intervenções diferenciadas.

Palavras-chave : autoeficácia matemática; desempenho matemático; modelos Bayesianos multiníveis; sexismos.

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