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Uniciencia

versão On-line ISSN 2215-3470versão impressa ISSN 1011-0275

Resumo

VALVERDE, Juan Carlos; ARIAS-AGUILAR, Dagoberto; MONTERO-ZELEDON, Ernesto  e  GUTIERREZ-FALLAS, Dionisio. Fluorescência, reflectância e resposta fisiológica ao estresse hídrico em plântulas de Gmelina arborea Roxb. Uniciencia [online]. 2021, vol.35, n.1, pp.320-334. ISSN 2215-3470.  http://dx.doi.org/10.15359/ru.35-1.20.

Foi realizada uma caracterização da fluorescência, reflectância e resposta fisiológica ao estresse hídrico em plântulas de Gmelina arborea Roxb. Para o qual, se desenvolveu um experimento por 31 dias com dois tratamentos: plantas de controle (aplicou-se um regime hídrico normal) e plantas sob condição de estresse hídrico (às quais se limitou a água completamente pelo período do experimento). Para ambos os métodos foram implementados clones de G. arborea e avaliados a cada sete dias até o final do experimento, foram analisadas a fotossínteses, a condutância estomática, a turgência foliar, o teor relativo de clorofila, fluorescência e reflectância. Os resultados mostraram que a biomassa nas plantas sob estresse reduziu 26,9 % sendo a cobertura foliar a que mostrou maior detrimento (diminuição de 29,1 %), a redução da fotossíntese foi de 60,1% (5,8 µmol m-2 s-1) em relação à planta controle (14,6 µmol m-2 s-1). Para as variáveis condutância estomática, turgência e teor relativo de clorofila, o comportamento foi diminuir seus valores de 20 a 60 % conforme aumentava o período de estresse. No que diz respeito à fluorescência, foram determinados dois padrões: dos 400 a 550 nm, em que a fluorescência aumentou nas plantas estressadas e, a partir dos 600 a 725 nm, em que foram as plantas de controle as que apresentaram maior excitação; em ambas as faixas foram apresentados valores máximos nos pontos correspondentes à clorofila a e b. Finalmente, a reflectância mostrou diferenciação entre os 460 e 770 nm, sendo as plantas sob condições de estresse as que apresentaram uma reflectância maior. O padrão obtido de degradação fisiológica das plantas estressadas deve-se à perda de água do organismo que incide no fechamento dos estômatos, aumento de produção de ácido abscísico, diminuição da síntese da parede celular e limitações na síntese de proteínas.

Palavras-chave : fisiologia florestal; estresse hídrico; Gmelina arborea; degradação fisiológica..

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