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Uniciencia

versión On-line ISSN 2215-3470versión impresa ISSN 1011-0275

Resumen

MONGE-NAJERA, Julián. Avaliação da hipótese do vaso do monstro de Troia como a representação artística mais antiga de um fóssil de vertebrado. Uniciencia [online]. 2020, vol.34, n.1, pp.147-151. ISSN 2215-3470.  http://dx.doi.org/10.15359/ru.34-1.9.

Foi proposto que o Monstro de Troia, representado em um vaso de Corinto do século VI a.C., é o registro artístico mais antigo de um fóssil de vertebrado, possivelmente uma girafa do Mioceno (Samotherium sp.). Meu objetivo era colocar à prova a hipótese da girafa. Analisei-a em quatro abordagens: um desenho aleatório "cego duplo", no qual 78 biólogos compararam o crânio do vaso com o Samotherium e vários répteis; uma pesquisa informada de 30 estudantes de artes e ciências que avaliaram criticamente a hipótese com base em imagens de espécies candidatas; uma comparação objetiva feita mediante comparação matemática por um algoritmo de computador; e uma comparação morfológica detalhada dos crânios. Todos rejeitaram a hipótese da girafa. Os tipos de olhos e dentes excluem inequivocamente um mamífero, seja fóssil ou vivo, como modelo; o modelo provavelmente era um réptil carnívoro de uma espécie que ainda existe, pertencente à família Varanidae.

Palabras clave : Samotherium; Oxydactylus; arte grega; representações zoológicas; fauna antiga.

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