SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.20 número2Práctica mental, física o combinada en el desempeño y aprendizaje motor: una respuesta meta-analíticaPerfil antropométrico, aeróbico y de potencia muscular de jugadores juveniles de baloncesto costarricenses índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Pensar en Movimiento: Revista de ciencias del ejercicio y la salud

versión On-line ISSN 1659-4436versión impresa ISSN 1409-0724

Resumen

CONTRERAS JOFRE, Nicolás Felipe et al. Percepção dos paratletas chilenos, rumo a santiago 2023, sobre acessibilidade. Pensar en Movimiento [online]. 2022, vol.20, n.2, pp.56-74. ISSN 1659-4436.  http://dx.doi.org/10.15517/pensarmov.v20i2.49265.

Contreras-Jofré, N. F., Pinochet-Gilli, J. I., Aguayo-Carrasco, E. A., Binimelis-Hermosilla, M., Pérez-Núñez, S. B., Vergara-Ortúzar, R. C. & Muñoz-Hinrichsen, F. (2022). Percepção dos paratletas chilenos, rumo a Santiago 2023, sobre acessibilidade. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 20(2), 1-18. O objetivo desta pesquisa é triplo: 1) compreender as percepções dos paratletas sobre acessibilidade com relação às futuras sedes dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023; 2) estabelecer diferenças de percepção devido à origem da deficiência portada e 3) documentar a percepção de paratletas com altas necessidades de apoio (AHSN, por suas siglas em inglês). Esta pesquisa é quantitativa transversal que, em sua primeira etapa, desenvolveu o instrumento denominado Enquete de Percepção de Acessibilidade de Paratletas (PPA-D, por suas siglas em inglês) e, em uma segunda etapa, foi aplicada a 96 paratletas chilenos (77,8% homens, idade média = 31,0 ± 11,6 anos). Para o teste, obteve-se um coeficiente de validação = 0,96. Em relação às características da amostra, 16,6% corresponderam a participantes com deficiência visual; 35,1% eram AHSN; 51,5% estavam ligados à alta competência e 59,3% se deslocaram por conta própria para o treinamento. Identificou-se uma percepção negativa de acessibilidade, principalmente com relação ao transporte por micro-ônibus, elevadores e banheiros, afetando principalmente os AHSN com deficiência visual (F1.101 = 14,01, p = 0,0003). Conclui-se que é importante abordar as lacunas de gênero, origem da deficiência e AHSN para garantir uma participação equitativa ao abrigo de um quadro jurídico.

Palabras clave : atletas com deficiência; esporte paralímpico; acessibilidade; pessoas com deficiência; esporte.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Inglés     · Inglés ( pdf )