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Enfermería Actual de Costa Rica

versão On-line ISSN 1409-4568versão impressa ISSN 1409-4568

Resumo

NETO, Letícia Marques da Silva et al. Associação Entre Glicemia Instável, Tempo de Permanência e Mortalidade de Pacientes Críticos: Estudo de Coorte. Enfermería Actual de Costa Rica [online]. 2024, n.46, 58688. ISSN 1409-4568.  http://dx.doi.org/10.15517/enferm.actual.cr.i46.52531.

Introdução:

O controle e avaliação dos níveis glicêmicos em pacientes críticos é um desafio e uma competência da equipe de enfermagem. Portanto, determinar as consequências da glicemia instável durante a hospitalização é chave para evidenciar a importância da gestão oportuna.

Objetivo:

Determinar a associação entre glicemia instável (hiperglicemia e hipoglicemia), os desfechos hospitalares e o tempo de permanência dos pacientes em uma unidade de terapia intensiva.

Métodos:

Um estudo de coorte prospectivo realizado com 62 pacientes a conveniência em estado crítico entre março e julho de 2017. Foram coletadas amostras diariamente de sangue para medir a glicemia. A associação entre a glicemia instável com o tempo de permanência e o desfecho da hospitalização foi avaliada pelo teste qui-quadrado de Pearson. O valor de p <0,05 foi considerado significativo.

Resultados:

Das 62 pessoas participantes, 50% eram homens e 50% mulheres. A idade média foi de 63,3 anos (±21,4 anos). A incidência de glicemia instável foi de 45,2% e se associou a um tempo de permanência mais prolongado na UTI (p <0,001) e uma progressão para óbito como desfecho da hospitalização (p = 0,03).

Conclusão:

Entre os participantes, a glicemia instável se associou a um tempo mais longo de permanência e com progressão para óbito, enfatizando a importância da actuação da equipe de enfermagem para prevenir sua ocorrência.

Palavras-chave : Enfermagem; Hiperglicemia; Hipoglicemia; Mortalidade; Hospitalização; Unidades de Terapia Intensiva..

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